A Seleção Italiana de Futebol é a segunda mais bem sucedida seleção de futebol em Copas do Mundo, tendo saído vitoriosa em quatro. Venceu também uma Eurocopa e ganhou uma medalha olímpica de ouro.

A cor tradicional da camisa da seleção é em homenagem à antiga casa real italiana de Savóia, cuja família reinou o país de 1861 até 1946 e tinha como o brasão imperial a cor predominante azul claro (azzurro em italiano) e, portanto, os membros da seleção são apelidados Azzurri e a seleção, de Squadra Azzurra. Os calções são tradicionalmente brancos, e tradicionalmente também a combinação contrária (camisas e meias brancas e calções azuis) constituem o uniforme reserva. Uma triste lembrança em meio ao título na Copa do Mundo de 1938, entretanto, foi em relação ao segundo uniforme utilizado: totalmente preto, a cor do fascismo, tendo sido utilizado nas semifinais contra os anfitriões franceses. Calções pretos também foram utilizados na Copa do Mundo de 1966, no jogo contra a União Soviética.

A Itália foi a primeira seleção a conquistar duas copas do mundo consecutivamente e, a segunda a conquistar quatro títulos da Copa do Mundo ("tetracampeonato"). Em todos eles, contou com jogadores de origem italiana (considerados cidadãos italianos), nascidos em outros países: o brasileiro Anfilogino Guarisi, os argentinos Luis Monti, Attilio Demaría, Raimundo Orsi e Enrique Guaita (1934); o uruguaio Michele Andreolo (1938); o líbio de nascimento Claudio Gentile (1982); o argentino Mauro Camoranesi e o inglês de nascimento Simone Perrotta (2006).

Outros oriundi famosos foram os brasileiros José "Mazzola" Altafini, Angelo Sormani e Dino da Costa; os uruguaios carrascos do Brasil na Copa de 1950, Juan Alberto Schiaffino e Alcides Ghiggia; os argentinos Humberto Maschio e Omar Sívori; o suíço Roberto di Matteo; e, recentemente, o norte-americano de nascimento Giuseppe Rossi.


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